quinta-feira, 20 de junho de 2013

Gun, o vilão.

A minha vida começou assim: quando eu nasci, meus pais me deixaram cair numa prisão onde estavam os maiores vilões do mundo, como o Charada, Coringa, entre outros... Com eles, eu aprendi a ser um vilão.
Nessa mesma prisão, conheci dois amigos: o cavaleiro negro e um androide chamado de R2D2. No dia em que saímos da prisão, decidimos que tínhamos um lugar para conquistar. Eu e meus amigos arquitetamos um plano para invadir a cidade Zero, mas (como em toda história que tem vilão, sempre aparece um herói) surgiu um herói chamado Hero Zero para atrapalhar nossos planos.
A primeira batalha que nós enfrentamos foi retirar a arma congelante de um cofre super protegido. R2D2 rastreou dados para entrarmos com segurança e retirarmos a arma, mas tinham várias armadilhas e guardas e o meu outro parceiro, o cavaleiro negro, sabia que era perigoso, mesmo assim conseguiu destruir as armadilhas e imobilizar os guardas. Dessa forma, passamos com facilidade e o R2D2 descobriu o código secreto que acionava a arma. Quando tudo parecia ter acabado, apareceu o chato do Hero Zero para atrapalhar. A nossa fuga exigiu muito esforço físico e agilidade. Programamos o teletransporte e conseguimos fugir por um triz.
O nosso plano final era atrair o Hero Zero para uma armadilha e soltarmos o raio congelante em cima dele. Parecia uma tarefa difícil, pois o cavaleiro negro teria que ser mais rápido que o herói. Foi o que aconteceu, o cavaleiro negro surpreendeu Hero Zero. Além de um resfriado terrível, o herói foi derrotado e ficou em casa abandonado e infeliz.  A sorte estava do nosso lado e a arma funcionou perfeitamente, congelamos aquele herói intrometido e depois de cinco tiros ele foi para casa com uma forte gripe e nos deixou em paz.
Com o herói fora do nosso caminho, pudemos libertar outros vilões, viver outras aventuras e, pouco a pouco, conquistar o mundo.


Aluno: Gabriel Tenório Públio Silva

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